Quando a pandemia de Covid-19 começou no Brasil em 2020, milhares de empresas de diferentes portes adaptaram seus negócios devido a necessidade de isolamento social e ingressaram no universo online, principalmente as micro e pequenas empresas.
Segundo pesquisa do Serasa Experian, 73% das micro, pequenas e médias empresas brasileiras começaram a vender online na pandemia e não pararam mais, mesmo depois do retorno das atividades presenciais e afrouxamento das regras de isolamento. Afinal, os empreendedores não só encontraram no e-commerce a oportunidade de se reinventar e sobreviver a uma crise inesperada, mas de prosperar e alcançar clientes que não teriam com uma loja física.
Empresas grandes, como Magazine Luiza e Americanas S.A., também apresentaram saltos gigantes nos últimos anos no e-commerce e, sendo marketplaces, viabilizaram as vendas online para milhares de micro e pequenas empresas. Dessa forma, os empreendedores puderam vender online sem precisar de alto investimento.
Os marketplaces funcionam como shoppings online que permitem que diversos vendedores anunciem seus produtos nesses sites que recebem milhares de acessos diários.
São exemplos de marketplaces o Mercado Livre, a Amazon, Casas Bahia, entre muitas outras marcas conhecidas e com alta credibilidade perante o público. Dessa forma, os lojistas podem aproveitar toda a fama, o investimento em marketing, e a estrutura desses sites para vender seus produtos sem precisar investir muito. Afinal, cada marketplace cobra uma pequena taxa sobre o valor do item vendido.
Embora existam muitos benefícios, também há alguns desafios em vender em marketplaces. Como, por exemplo, a concorrência e a gestão de estoque em diferentes canais de venda. Por isso apontaremos algumas maneiras que fazem micro e pequenas empresas crescerem vendendo em marketplaces.
Ao vender nos principais marketplaces do país, empresas estão em canais que recebem milhões de acessos diariamente. Por isso, pequenos negócios conseguem mais chances de vendas e de crescimento em sites com muita visibilidade e procura.
Vender em marketplaces é uma das maneiras mais acessíveis e assertivas de ingressar no comércio online, pois as taxas são pequenas e não é preciso investir em hospedagem de site, acordos com transportadoras e marketing para conseguir vendas, pois essas atividades ficam por conta dos marketplaces — o vendedor pode focar em cuidar da operação e gestão do seu negócio.
Nem sempre é bom investir em um único canal de vendas. Afinal, caso seja preciso fechar a loja física ou se a sua loja virtual ficar fora do ar, há muito prejuízo. Entretanto, se houver uma operação multicanal — como a de vender em vários marketplaces —, sua empresa não fica desamparada.
Diferente de uma loja física que precisa de alto investimento para diversificar seus pontos de venda, uma loja online pode facilmente ingressar em diferentes marketplaces e expandir seu faturamento com baixo custo.
Durante a Black Friday você certamente foi impactado com alguma propaganda de marketplace, como a Magalu, Casas Bahia, Amazon ou Shopee. Isso aconteceu porque esses canais investem muito em mídia paga durante períodos de promoção como Black Friday, Cyber Monday, Natal, entre outras campanhas ao longo do ano! Participar dessas promoções como vendedor dentro dessas plataformas, portanto, é uma ótima maneira de crescer. Por isso, fique sempre atento nas travas dos marketplaces para ingressar nas grandes campanhas e vender mais!
A alta concorrência é um desafio que quase todo vendedor de marketplace precisa aprender a lidar. Isso porque no mesmo site pode haver diversas opções do mesmo item, cada uma de um lojista diferente.
Com tantas opções, usuários avaliam três principais critérios para escolher qual será o anúncio campeão:
Por essas razões, para se destacar e crescer vendendo em marketplaces, é imprescindível:
Cuidar da reputação dentro dos marketplaces.